Procurando sobreviver PARTE 2
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-Ei! Você é da família? Pergunta alguém chegando próximo a mim no velório.
-AHN! Não, não! Trabalhava para o defunto. Digo.
-hum... Não me lembro de já ter te visto por aqui. Diz o sujeito.
-é que eu sou discreto, invisível às vezes. (principalmente se tiver com fome minha magreza é notória).
-ele é um detetive, senhor Mirard. Diz alguém ao se aproximar da gente. Eu conheço o cara, vi uma foto dele no escritório do senhor Daelcio, é seu filho Doato.-Desculpe você é?! Pergunto, pois ate o momento não tinha sido apresentado ao mesmo.
-oh! Desculpe, sou o filho de Daelcio, Doato Fadonho. Gostaria de saber o que o senhor faz aqui?
-Trabalho! Digo.
-Mas seu trabalho acabou meu pai te contratou, mas como ver ele teve um mal subido e acabou falecendo, então, não vejo o que o senhor ainda tem para com ele.
-vim entregar o que me encomendou! Digo para ver a reação, afinal eu estava era matando a fome, desde que cheguei não parava de comer os bolinhos, fiquei viciado aff!
-como!? Você encontrou a pessoa que ele procurava?
-Pessoa que ele procurava?? Não, não fui eu que fiz a pergunta, foi o defunto que acaba de ressuscitar, estava mais que na hora, já não agüentava mais esperar.
-P...papai!? como?! V...você...!!?-sim! Estou vivo e não me lembro de ter te dito que tinha contratado um detetive para procurar ninguém!
Voltemos agora no tempo para uma breve explicação, como falei o senhor Daelcio era um coroa bem de vida tinha algumas empresas e estava desconfiando que estivesse sendo roubado, me contratou para achar o sujeito, eis que eu dei a ele a idéia de procurar alguém do passado (e esse alguém existia mesmo) para não levantar suspeitas, disse a ele que observasse bem as coisas e principalmente o que comia o mesmo antes de comer qualquer coisa estava antes dando a comida para pássaros, descobriu ai que tinha alguém querendo matá-lo, mais quem? Poderia ser os empregados, sócios ou ate algum inimigo, nunca imaginou que poderia ser seu próprio filho, mas eu sim, meu faro sempre diz para desconfiar ate da mãe.
Armei a encenação do velório, e parece que deu certo, vamos ver.
-Então, meu próprio filho é meu inimigo!? Nesse momento toda a sala já estava rodeando o morto, ou melhor, o morto vivo.
-Não papai, não é o que o senhor esta pensando!
-Como não? Eu não disse a ninguém que estava procurando uma pessoa, e você sabia disso, só poderia saber se estivesse me monitorando.
-não! Não era eu que estava monitorando o senhor!
-Então quem?
-Eu não sei, apenas recebia informação por telefone que o senhor estava louco e que pretendia deixar a sua fortuna para outra pessoa ao qual já tinha ate colocado um detetive para procurar.
Hum... se for verdade o que Ele diz, agora complicou. Penso eu.
-Mas tinha veneno na minha comida! Diz o senhor Daelcio.
-como é?! M...mas eu não... não pode ser! Fui orientado a falar com seu medico particular para o mesmo te passar alguns remédios sem você saber e eu só tinha que misturar com a comida.
-Meu medico?! Mas eu não tenho medico particular!
Ficou mais complicado, e eu já estava sabendo como descomplicar.
-O senhor tem! E ele está aqui mesmo! Digo confiante.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA.
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