Procurando Sobreviver PARTE 1
Uou! Estou num velório e, acredite o morto é (ou era) meu cliente, quero saber como vou receber, de qualquer forma estou aproveitando, tem café, bolo e ate com quem conversar, esse tipo de velório parece mais conferencia ou encontro de amigos que faz tempo que não se vê, mas vamos ao caso.
Esse cara (o morto, melhor dizer o nome, senhor Daelcio T. Fadonho) me contratou a mais ou menos uma semana para que eu encontrasse algo para ele, comecei de imediato (hum... esses bolinhos estão ótimos, preciso pegar essa receita) bem, quase de imediato, sou bom de faro, sabia que iria ser um caso fácil, afinal eu já tinha todas as pistas e era fácil segui-la, então vamos La.
O cara queria que eu encontrasse para ele um amor do passado, alguém que ele tinha conhecido a muito tempo e, devido as reviravoltas da vida, não tinha dado certo, hoje, viúvo e com quase 50 anos, queria saber como estava essa pessoa que ele não via a mais de 30 anos, bem de vida financeiramente com apenas um filho (e adotivo) resolveu procurar esse antigo amor.
Eu disse que o caso era fácil bem, sim, pois eu tinha o nome da pessoa eu tinha foto da pessoa sabia onde ela morava há 30 anos, tinha fotos de amigas e amigos dela e dele (da época claro) com tudo isso, o caso tava de graça, mesmo assim eu cobrei, ficou metade para receber depois de encontrar a fulana, viva ou morta.
Já tinha começado a procura na cidade em que eles residiram no passado, a dificuldade encontrada foi que eu não podia colocar as fotos em mídia impressa, falada ou vídeo, tinha que procurar inloco, estava na cidade a três dias, sempre encontrando alguém que desse uma ate duas informação mas quando chegava na seguinte acabava em nada, no quinto dia de investigação recebo a noticia que o meu contratante estava hospitalizado mas que vinha se recuperando bem o que acabou não se confirmando no dia seguinte, pois ele morreu e eu parei na porta da fulana, seu antigo amor, e agora conto ou não conto.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA...
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